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segunda-feira, 30 de outubro de 2017

Parque Guinle - RJ







Que tal conhecer os ilustres moradores do Parque Guinle?
Um lugar agradável para passear com a família, os amigos ou mesmo sozinho
Vale tirar fotos ou levar um livro para ler na sombra de uma árvore, andar em suas alamedas, gramados e admirar suas plantas tropicais.
Uma beleza!

O parque fica em Laranjeiras, na rua Gago Coutinho, 66 no Rio de Janeiro


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domingo, 29 de outubro de 2017

Bolo de aipim, mandioca ou macaxeira diet

Este é um bolo feito com adoçante para quem não pode ou não quer comer açúcar.







Pegue 600g de mandioca, descasque e rale no modo grosso. Junte um ovo, 1 colher (sopa) de margarina, 3 colheres (sopa) de coco ralado, 5 colheres (sopa) do adoçante próprio para forno  "Tal e Qual" e 100ml de leite de coco. Misture bem e coloque em uma forma untada. Asse em forno médio alto por aproximadamente 30 minutos. Enfie o garfo, que deve sair sequinho,  pra ver se já está bom. Deixe amornar e desenforme.
Agora é só saborear... Hummmmm!



Uma história de monstro



A história do  monstro "Marenga do mar".

A noite já ia alta, quando gotas  grossas de chuva começaram a cair.
Corria uma lenda, que em noites de tempestade, um ser monstruoso que vivia no fundo do mar, costumava sair à procura de donzelas distraídas pra saciar a sua fome. Marenga, era como lhe chamavam, Marenga do mar.

Maria vivia sozinha no alto de uma colina e gostava de apreciar a chuva.
Nesta noite a chuva viera forte, com muitos relâmpagos e trovões assustadores., uma grande tempestade... Maria sentiu medo e desejou alguém que lhe fizesse companhia. Mas quem sairia neste tempo pra chegar até sua casa? Lembrou-se do Arenga do mar, apesar de não acreditar na sua existência, era apenas uma lenda. E para se distrair, pôs-se a chamar por ele, como uma brincadeira.
“Marenga do mar  vem dormir mais Eu.”
“Marenga do mar vem dormir mais Eu”

Chamou várias vezes e nada... ela então sorriu. Quando já estava quase adormecendo, ouviu passos se arrastando e ficando cada vez mais perto.
Subitamente os passos pararam e Maria ouviu batidas na porta.
“Quem é? – perguntou.

- “Sou eu, Marenga do mar, que você chamou, Maria, abre a porta que eu quero te comer.”

Maria estremeceu e foi tomada de pânico. Seu gato, vendo-a assim tão assustada, falou por ela:
“Maria lavou mão. Maria lavou pé, Maria já foi se deitar.”

E Marenga repetia:
“Maria abre a porta que eu quero te comer.”

E o gato respondia:
 “Maria lavou mão. Maria lavou pé, Maria já foi se deitar.”

E Marenga repetia:
“Maria abre a porta que eu quero te comer.”

E o gato respondia:
 “Maria lavou mão. Maria lavou pé, Maria já foi se deitar.”

E Marenga repetia e o gato respondia...

Por um instante fez-se um grande silêncio e logo a seguir os passos se arrastaram novamente, mas dessa vez se distanciando, cada vez mais longe.
Maria abraçou o gato e dormiu...


Entrou por uma canela de pato, saiu por uma canela de pinto.

- História que Ceição nos contava em dias de chuva...